Opinião/Informação:
Inicialmente, quero dizer aos doutores em “bioeconomia” que, desde 2009, existe um política voltada para gerar renda ao guardião da floresta envolvido com a biodiversidade da região.
Essa é uma política de subvenção federal que paga a diferença ao EXTRATIVISTA que recebe valor abaixo do mínimo.
Um detalhe: só precisa de uma DAP e de uma NOTA FISCAL para receber a diferença entre o preço de venda e o preço mínimo fixado pelo governo federal.
Abaixo, extraído do site da CONAB, mostro os produtos que estão EM VERMELHO, ou seja, com o EXTRATIVISTA tendo direito a receber a subvenção federal. Perguntem da Conab quantos extrativistas receberam a subvenção federal nos últimos anos?
E tem mais, um alerta as ONGs, essa política só cobre o custo de produção (as vezes). Quem já defendeu um plus adicional ambiental nessa política chamada de PGPMBio? Eu já defendi!
Ficam inventando projetinhos de miséria quando nem a PGPMBio (só DAP e NF) conseguimos alcançar o beneficiário. Chega de enrolação!
Será que a CATRAPOA, em especial os 23 que me excluíram do grupo por pensar mais em política do que nos povos e comunidades tradicionais, sabem disso? Já fizeram alguma? Ou continuam só focado na defesa partidária? 65.6% abaixo da linha de pobreza em nosso Estado.
Fazendo minha parte, meu alerta, porque meu partido é o Amazonas, nenhum atual ou ex-presidente que ignoraram e ignoram o Amazonas preservado e com fome.
Querem inventar a roda, não fazem o feijão com arroz! A Conab, operadora dessa política, não consegue chegar na ponta sem parceria. Aqui até poderia entrar ONGs, mas com metas definidas de inclusão de povos e comunidades tradicionais, mas não querem, negócio é fazer viagens, encontros, reuniões, congressos e seminários e consultorias. Ia esquecendo, projetinhos de miséria também. Nem ZEE fazem, será que já entrou em pauta na CATRAPOA.
Todas as imagens foram extraídas do site da CONAB
THOMAZ RURAL