O “teatro” continua e o narcotráfico toma conta da região. Até quando?

Opinião/Informação:

A COP 30 será só mais UM evento mundial que, EM NADA, vai mudar a vida de quem verdadeiramente sofre e passa fome na região NORTE. Com os mesmos atores de sempre, aceitando tudo que é imposto pelos países poluidores do planeta, como foi a recente COP, apenas a vida de poucos vai pegar vento. Me digam o que, de CONCRETO, avançou para o elevado percentual das pessoas que vivem abaixo da linha de pobreza com a última COP, em Dubai. O Portal está aberto para divulgar. Ações concretas, nada de FUTURO que não chega nunca para os povos e comunidades tradicionais, em síntese, para ninguém que aqui mora. O presidente dos países poluidores sequer foram ao evento.

Continua sendo um TEATRO de proporcionais planetárias.

O Amazonas, muito mais preservado do que o Pará, ficou de fora da sede da COP 30 em razão do GOL CONTRA da área ambiental pública e privada do Estado que votaram no PT para a festa do Fundo Amazônia voltar, sugerindo ao governador reeleito do Amazonas, Wilson Lima, que não fosse ao evento climático de 2022, em razão dele ter apoiado o Bolsonaro. É só entrar no mídia de algumas ONGs, que se dizem apartidárias, e analisar as postagens que antecederam a eleição de 2022. Nada contra, cada um apoia em quem acredita. Só não pode é afirmar o “apartidarismo” mentiroso. Só não enxerga quem realmente não quer ver.

Bem, já disse que a COP 30 no Pará vai ser mais do mesmo, em nada vai melhorar a vida de quem passa fome na Região Norte, entregue ao NARCOTRÁFICO (gráfico abaixo), que tristemente é quem mais emprega hoje na região.

Agora, com a COP 30 em Belém, já vejo notícias (é só digitar no google) dos bilhões que serão destinados para a infraestrutura, para receber os visitantes. Já vi isso no passado no Amazonas, quando o governo local era aliado, fizeram a ARENA, PONTE e GASODUTO, mas entregaram o estado em 2019 com 50% sem comida, doente e sem estudo. E hoje, após 5 anos do atual governo, em razão de usar os mesmos para fazer a mesma coisa, já chegamos, segundo o IBGE, a 65,6% abaixo da linha de pobreza. Já vejo parlamentares colocando no colo do governador Wilson Lima as duas últimas décadas de atraso, fome, narcotráfico, exportação de empreendedores e por aí vai. Negativo! Vamos ser justos! Até 2018, temos as digitais locais e do governo federal dos graves erros, do mais do mesmo. A partir de 2019 sim, a responsabilidade é do governador Wilson Lima que pegou os mesmos, e com isso não fez diferente nessa área que envolve COPs e FÓRUNS. Mas tem três anos para fazer diferente e entrar para a história, como já entrou com alguns resgates que fez no setor primário, exceto na ADS que continua pendente.

É muita COP, é muito FÓRUM, é muito teatro, e as facções criminosas tomando conta da região. Até quando?

Mostro, abaixo, o que disse hoje o ministro BARROSO do STF no teatro de DAVOS. Nenhuma novidade! Quero saber de ação para o povo que defendeu e defende o verde ao MUNDO. Papo não enche barriga, futuro que não chega nunca e já é prometido há décadas só aumentou o quadro que já é grave. Com essa inoperância quem vence é o crime organizado. Todos os povos e comunidades tradicionais querem internet, energia solar, celular, poço artesiano e assistência técnica presencial ou virtual. Deixem eles decidirem, e não usá-los em discursos pelo mundo afora, coloquem essas ferramentas a disposição dos povos e comunidades tradicionais. Com essas ferramentas ELES decidem o que querem, ajudam a combater os ilícitos e melhoram de vida.

THOMAZ RURAL

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One thought on “O “teatro” continua e o narcotráfico toma conta da região. Até quando?

  • janeiro 20, 2024 em 1:20 pm
    Permalink

    O teatro vai continuar o tempo que não apresentamos nenhum projeto de inclusão da Amazônia profunda. O narcotráfico se aproveita das portas abertas, deixados pelo governo e pelos ONGs que deveriam cumprir com o seu papel de integração.
    Temos que reconquistar a Amazônia profunda através de uma colonização inclusiva dos ribeirinhos, que prometa segurança alimentar e inclusão econômica dos guardiões da floresta.

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