Quando iremos entrar nessa “onda” do AGRO brasileiro com a velocidade que precisamos?

Opinião:

Espero que a notícia do VALOR desta quarta-feira de que o AGRO brasileiro foi responsável, mais uma vez, pelo saldo positivo da nossa BALANÇA acorde o parlamento estadual em benefício dos 65,6% que passam fome no Amazonas. AGRO pujante movimenta os setores de serviços, comércio e indústria.

O modelo PIM/ZFM já faz seu papel, mas não interiorizou até o momento.

O AGRO é o aliado nessa interiorização, mas se vocês (os 24) não destravarem o estado vamos continuar crescendo lentamente, o índice de pobreza está muito mais rápido. Sem destravar, vamos continuar exportando empreendedores, frase que ouvi pela primeira vez do saudoso Geraldo Bernardino.

Sei que vocês tem que lutar pela reeleição, montar estratégia nesse caminho ou para coisa maior. É legítimo!

Mas não focar na conclusão do nosso ZEE – Zoneamento Econômico Ecológico, deixar a área ambiental nos enrolar desde 2003, enrola até os governadores, é, na minha opinião, inaceitável. Abaixo, vou colocar uma definição de ZEE, que Roraima fez ano passado, com ajuda de doutores da UFAM, e que os demais estados vizinhos já tem.

Outra sugestão, peçam do senador Plinio Valério o relatório final da CPI das ONGs. Vejam o que foi feito, ou o que não foi feito, com os milhões do Fundo Amazônia em nosso Estado. Vão deixar de novo acontecer o mesmo?

Vejam os nossos números do crédito rural que divulguei recentemente com dados oficiais do Banco Central do Brasil.

Esse ZEE já teve o custo de 11 milhões, hoje está em 55 milhões. O secretário Serafim está correndo da sala pra cozinha para conseguir esse recurso, mas vejo bilhões do Fundo que não tem essa direção. Estava com a SEMA, mas depois de enrolar tres anos, passou para a SEDECTI em 2021.

Acordem! A área ambiental do Amazonas, desde 2003, não foi competente para gerar riquezas com a floresta em pé, ainda trava o crescimento de outras atividades econômicas. Só não enxerga quem não quer ver ou se beneficia do freio de mão puxado.

Defendo a agilidade na legalidade, com base no código florestal, nos 20% que temos para desenvolver, mas primeiro o ZEE. Vejam a definição de ZEE.

Este espaço está disponível aos 24 parlamentares que defenderem esse caminho, o ZEE, crédito e transparência no Fundo Amazônia.

Se tiverem dúvida quanto a SUSTENTABILIDADE das ações, visitem a EMBRAPA, conheçam os 22 projetos prioritários do IDAM e defendam a DATA BASE dos servidores do Sistema SEPROR. Não haverá paz enquanto houver fome! Conversem com FAEA, OCB, FETAGRI e UNICAFES.

THOMAZ RURAL

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