Só notícia boa do FÓRUM das Indicações Geográficas no Amazonas. Conheça essas novidades…

Opinião/Informação:

O MDA, que tem como coordenador regional o José Ricardo, foi admitido como entidade-membro do Fórum Amazonenses de Indicações Geográficas e Marcas Coletivas. A reunião aconteceu durante a EXPOAGRO 2023, no Parque de Exposição Dr. Eurípedes Ferreira Lins, nome definido por unanimidade na Assembleia, mais do que merecido, por ter sido um dos maiores responsáveis pela primeira EXPOAGRO no Amazonas e tantas outras ações em prol do setor primário do Amazonas. Nessa reunião do FÓRUM, foi definido o calendário para a realização do I Workshop de Indicações Geográficas e Marcas Coletivas do Amazonas, a ser realizado nos dias 24, 25 e 26 de abril de 2024, na sede da SUFRAMA e com atividade de campo, chamada “Rota das IG’s” que irá a campo no dia 26 para conhecer o abacaxi de Novo Remanso e o Queijo de Autazes. Em breve, a coordenação do Fórum irá buscar, junto aos tomadores de decisão das entidades-membro, os recursos necessários à realização desse Workshop, pensado para ser o maior evento de Indicações Geográficas e Marcas Coletivas na região Norte do Brasil. Existe uma grande expectativa com um possível apoio do Governo do Amazonas, uma vez que SUFRAMA, Ministério da Agricultura e SEBRAE já sinalizaram apoio à realização do evento.

Não me canso de repetir, é, sem dúvida nenhuma, o FÓRUM mais atuante e objetivo do nosso Estado. Deveria ser exemplo para os demais. Não inventa a roda, faz o feijão com arroz com maestria.

Já disse ao FÓRUM que eles tem passe livre neste BLOG. Ainda quero divulgar, objetivamente, os gargalos que as cadeias dos produtos que já tem IGs precisam superar para que o SELO faça, realmente, a diferença no bolso do produtor rural. O Fundo Amazônia, assim como as emendas parlamentares, poderiam perfeitamente destravar esses gargalos, que são simples, mas precisam de recursos. O Fundo Amazônia poderia liberar edital exclusivo para destravar gargalos de produtos que já tem IGs. Mas, infelizmente, vejo outros caminhos. O do banco alemão, os 78 milhões, bem que poderia ter ido ao IDAM para as 22 cadeias produtivas prioritárias. Mas inventaram uma tal bioeconomia e desmatamento para uma ONG com metade da população passando fome, ser ter o que comer.

THOMAZ RURAL

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