No lugar da ARENA e PONTE o correto seria asfaltar e recuperar RAMAIS e VICINAIS por motivos óbvios…

Em vez de ter utilizado recursos financeiros para construir uma ARENA numa terra em que deixaram falir o futebol (o Vivaldão já era suficiente) e construir uma PONTE necessária, mas no lugar errado (era na CEASA) era muito mais URGENTE e PRIORITÁRIO recuperar os ramais e vicinais do Amazonas melhorando o escoamento da produção, acesso a escola, saúde e segurança. Eles sabiam que o melhor lugar para a PONTE era na CEASA, mas sabiam também que a licença para a construção ia demorar muito, tinha que ser mais rápido. Sabiam que a PONTE na CEASA que iria ligar com a BR-319 (nosso sonho, até de quem mora em Manacapuru e vizinhos) não sairia tão rapidamente, ou nunca sairia. Sobre o Rio Negro era mais rápido. Por coincidência, duas obras de bilhões que foram noticias em jornais, nem foi pelo futebol, nem por ter ligado Manaus ao Brasil. Foram outros os motivos!

Então, no gigante Amazonas, vamos priorizar a vida do caboclo do interior asfaltando os ramais e vicinais do nosso Estado com os recursos disponíveis, incluindo de emendas parlamentares.

Essa ação fortalece a produção, saúde, educação e segurança.

Quando falo em PONTE no lugar errado, é porque bastaria colocar um serviço de balsa decente, humanizado e rápido, sem longas filas.

E a PONTE na CEASA beneficiaria Iranduba, Manacapuru e municípios vizinhos que passariam a ter acesso ao Brasil por meio da BR-319 quando for asfaltada.

THOMAZ RURAL

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