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Abaixo, depois de muito tempo sem a Conab/Matriz disponibilizar os preços da venda de milho em todo o Brasil, finalmente os valores da primeira e segunda quinzena foram liberados no site.
É fácil concluir que o PREÇO é o motivo de não estarmos vendendo milho no Amazonas, ou seja, de estarmos praticamente sem venda no estado.
Na primeira quinzena, o AM tinha o preço mais alto do Brasil (1,60 kg).
Nesta segunda quinzena, o AM manteve os 1,60 kg.
Roraima que estava 1,55 kg na primeira quinzena, passou agora para 1,68 kg superando o Amazonas.
Pará que estava 1,33 kg, passou para 1,41 kg
Rondônia que estava R$ 1,41 kg baixou para R$ 1,39 kg
É visível que essa “dança” de preço no milho entre os estados (principalmente Roraima que o estoque tem a mesma origem e custo maior de transporte) e o estoque do AM parado precisa de ação do Ministério da Agricultura pra definir um critério que atenda aos criadores rurais cadastrados e evite que o grão se estrague no armazém já que a safra é de 2016/2017.
A regional não tem culpa, isso também acontecia quando eu estava na Conab, mas ficávamos 24 horas, fazendo de tudo, para resolver e o preço ficar justo e atender aos seus objetivos, aos objetivos do programa.
Pauta para a bancada federal, já que o assunto continua sem solução.
THOMAZ RURAL