Opinião do BLOG

Essa matéria foi publicada nesta quarta-feira, dia 06, no Jornal do Commercio. É de autoria do jornalista Antônio Parente. Ela mostra opiniões divergentes, o que é normal, mas de grande importância para que o poder executivo e legislativa possam avaliar, neste momento, o melhor caminho a seguir.

Todos sabem, inclusive menciono na matéria, que NOVAS áreas somente após o ZEE e, também, do DIAGNÓSTICO para sabermos se as políticas públicas realmente chegaram, como prometido, nos 57% já protegidos.

Exaustivamente tenho mostrado, com números oficiais, sem discurso, que a política federal que apoia, desde 2009, a sociobiodiversidade ( PGPMBio) não tem chegado nas pessoas que vivem nos 57% protegidos. Se essa política que foi criada no governo Lula/Dilma, que tem a nossa cara, a nossa necessidade, não tá chegando mesmo tendo, em caixa, R$ 14 milhões no orçamento federal, fico imaginando as outras ações, programas e políticas. Esse é o DIAGNÓSTICO que aguardo, e que a Assembleia tem que solicitar. Os órgãos de controle também devem pedir. Precisamos saber o que vem acontecendo em termos de geração de renda para as pessoas que vivem nessas áreas. Acompanho, há anos, o enorme esforço da Comissão de Alimentos Tradicionais dos Povos do Amazonas (Catrapoa) para que os recursos dos programas de geração de renda cheguem a esses povos, muitos nos 57% protegidos.

Depois disso, entendo que é o momento de sentar e pensar em novas áreas protegidas. Quero não só o SAUIM preservado, mas primeiro o cidadão, como sempre afirma o governador Wilson Lima.

Acesse o link a seguir para ler postagem que fiz, em 2015, mostrando decreto assinado pelo governador Eduardo Braga, em 2009, dando 3 anos para concluir o ZEE no Amazonas. Já estamos em 2019, e NADA. É brincadeira, e ainda querem criar mais áreas protegidas. Só apos o postergado ZEE e o DIAGNÓSTICO.

https://thomazrural.com.br/2015/08/07/conheca-razao-do-nosso-produtor-nao-ter/

THOMAZ RURAL