Opinião do BLOG:
Essa matéria do nosso Jornal do Commercio confirma o irreversível crescimento do agronegócio amazonense, seja ele o familiar ou empresarial. No caso da SOJA, objeto da matéria, o empresarial.
Sempre disse neste blog e no JC que o governo Eduardo Braga resgatou o setor primário do Amazonas. Atendeu pedido da FAEA, naquela altura sob o comando do nosso saudoso Eurípedes Lins, e acertou duas vezes. Criou a secretaria e indicou o Luiz Castro para comandar.
Nesse resgate do setor primário, Eduardo só errou ao ouvir a área ambiental de seu governo, que travou a produção de grãos no sul do estado.
Agora é irreversível, e sem desmatamento. Os números da Conab mostram que o crescimento da produção de grãos no SUL é real e necessária ao Amazonas. Ainda na gestão do Antonio Batista, ex-superintendente da Conab, com apoio da Glenda, Pedro e Humberto, a produção de SOJA no Amazonas voltou a fazer parte do levantamento nacional feito pela CONAB. Hoje, nossos criadores de aves, suínos, peixes, ovinos, caprinos, entre outros, não contam com acesso facilitado a soja e milho para reduzir o custo da ração. Não existe estoque público de soja, e, mais uma vez, a Conab do Amazonas está sem milho do Governo Federal/Estoque público. Vem aí nova crise de desabastecimento, então, produzir grãos sem agressão ao meio ambiente é o caminho.
Recomendo acessarem o link abaixo para ler toda a matéria do JC.
A SEPROR, atenta a esse movimento no sul do estado, vem prestando todo apoio necessário para esse crescimento. A Unidade Local do IDAM é parceira nesse processo, assim como a secretaria municipal de produção.
THOMAZ RURAL