Opinião do BLOG:
Todos sabem o respeito e admiração que tenho pelo profissional Everton Rabelo Cordeiro, da EMBRAPA, profundo conhecer das tecnologias para o crescimento da produção de BORRACHA no Brasil, em especial no Amazonas.
O nosso centenário Jornal do Commercio acertou em destacar o potencial ainda existente no Amazonas e, também, o conhecimento científico do pesquisador Everton Rabelo.
O secretário Petrucio, já no início de governo, convidou o Everton para um bate papo com a equipe da SEPROR alinhando estratégias para o fortalecimento da cadeia no Amazonas. A foto, abaixo, confirma esse momento em que tive o privilégio de participar.
As indústrias instaladas no Amazonas precisam de aproximadamente entre 13 a 14 mil toneladas de borracha, mas só estamos produzindo em torno de 500 toneladas.
O resgate da abandonada USINA de BENEFICIAMENTO de IRANDUBA é estratégico para o funcionamento da cadeia, pois não é possível ficar dependente da usina instalada em Manicoré por vários motivos.
Acerta o JC em destacar este assunto em suas centenárias páginas, acerta a SEPROR em se colocar a disposição para resgatar essa cadeia produtiva.
Ao final de 4 anos os números serão outros, e muito melhores, pois os sinais que vem da “Compensa” são positivos ao setor agropecuário local, e nunca visto em tão pouco tempo de gestão. Os entraves, que logicamente existem, serão resolvidos, e são normais em início de qualquer gestão.