“Nós já estávamos desistindo do PREME”,

A matéria divulgada no site da ADS, link abaixo,  mostra mais um compromisso de campanha assumido pelo governador Wilson Lima sendo trilhado pela ADS. Estou falando em devolver o PREME ao seu verdadeiro objetivo, comprar do agricultor familiar, do produtor rural. Abaixo, no texto elaborado pela assessoria de comunicação da ADS, destaco palavras importantes do atual presidente da ADS, Flávio Antony, dita em sua recente viagem por Humaitá e Lábrea. Flávio disse que “…a estimativa para este ano é de R$ 62 milhões para aquisição de produtos oriundos da agricultura familiar...”. Ele complementa dizendo que está “…trabalhando para ampliar o raio de atuação (do PREME) e beneficiar …os pequenos produtores de comunidades ribeirinhas…“. Este pensamento, além do Flávio e do Wilson Lima, também é do atual comandante do Sistema SEPROR, Petrucio Magalhães Junior, pois  o acompanhei durante a eleição e na transição.

Outro detalhe que chamou atenção na matéria da ADS foi a manifestação do produtor Fioravante Santos ao dizer que “…nós já estávamos desistindo do programa...”.

Parabéns ao Sistema SEPROR por trilhar esse caminho, devolvendo o PREME ao seu verdadeiro objetivo, o produtor rural e aos grupos formais.

 

 

 

 

 

 

Abaixo, matéria divulgada no site da ADS

http://www.ads.am.gov.br/em-visita-ao-interior-ads-reforca-programas-de-comercializacao-do-governo-para-produtores-do-amazonas/

Os municípios de Humaitá e Lábrea, no sul do Amazonas, receberam a visita técnica da Agência de Desenvolvimento Sustentável do Amazonas (ADS). O presidente da agência, Flávio Antony Filho, conferiu de perto o trabalho de associações e cooperativas de agricultores que passarão a garantir a comercialização de alimentos por meio dos programas da ADS, como o Balcão de Agronegócios e o de Regionalização da Merenda Escolar. Durante a viagem, foram realizadas audiências públicas, nos dois municípios, que contaram com a participação de produtores rurais, autoridades locais e representantes de organizações sociais. Em Humaitá, a 590 quilômetros de Manaus, a equipe técnica visitou a comunidade do Alto Crato, uma das áreas de maior produção agrícola do município. Segundo o presidente da Associação de Produtores de HortiFrutiGranjeiros do Alto Crato (Apofac), nos últimos três anos a associação se credenciou ao Programa de Regionalização da Merenda Escolar (Preme), mas não obteve pedidos de produtos para compra. “Nós já estávamos desistindo do programa. Para o credenciamento, precisamos investir tempo e deixar nossos afazeres para correr atrás de documentação e, ao longo do ano, não solicitavam nossa produção rural”, explicou Fioravante Santos.Para o presidente da ADS, o objetivo da viagem é exatamente identificar as melhorias que precisam ser aplicadas aos programas da agência para que as ações de escoamento e comercialização, por parte do Governo do Estado, possam alcançar o maior número de produtores rurais. “Somente para um programa, o Preme, a estimativa este ano é de R$ 62 milhões para aquisição de produtos para a merenda escolar, oriundos da agricultura familiar. Nos primeiros levantamentos, percebemos que muitas das aquisições foram realizadas apenas na Região Metropolitana de Manaus. Estamos trabalhando para ampliar o raio de atuação e beneficiar, principalmente, os pequenos produtores das comunidades ribeirinhas”. Em outra comunidade do município, a do Paraisinho, os agricultores relataram a situação com a cheia do rio Madeira. Produtos como jerimum, maxixe, melancia, banana, pepino e mais de 3 toneladas de macaxeira estão ameaçados pela subida das águas. Segundo o presidente da ADS, o programa Balcão de Agronegócios, responsável pela intermediação entre os produtores e os supermercados, agroindústrias e restaurantes, será acionado, bem como a inclusão desses produtores no Preme para atender as demandas do próprio município, garantindo parte dessa produção e, assim, minimizar o prejuízo nesta safra. Os agricultores da comunidade participam da Feira de Produtos Regionais da ADS, realizada desde 2017 em Humaitá. Em visita ao local, o presidente da agência anunciou que a feira vai receber novas tendas, expositores, faixas e outros itens para melhorar a estrutura e ampliar a participação dos produtores. Lábrea – No município de Lábrea, a 853 quilômetros da capital, a equipe técnica visitou a Associação dos Produtores Agroextrativistas da Colônia do Sardinha (Aspacs). A organização trabalha em conjunto com três comunidades indígenas e 40 comunidades ribeirinhas e tem como atividade principal o beneficiamento da castanha-do-brasil. No ano passado, a associação, credenciada ao Preme, não foi contemplada e deixou de vender aproximadamente 17 toneladas do fruto. O escoamento e a comercialização dessa produção serão viabilizados pela agência nos próximos dias, segundo o presidente da ADS. Audiência Pública – Em Humaitá e em Lábrea, a audiência pública foi realizada no auditório das respectivas prefeituras. Na oportunidade, produtores rurais, presidentes de associações e cooperativas, secretários municipais, vereadores, além de autoridades locais, puderam discutir as políticas públicas de comercialização dos produtos regionais. O objetivo do encontro foi diagnosticar as demandas da região para melhor operacionalizar os programas da agência no sul do Amazonas.

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